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POÉTICAS DA VIDA: SUAS NARRATIVAS

Há poesias escondidas nas vias, em ruas, em vias de não se ver. Poesias corridas, soltas em centros e periferias. Imagens, palavras e histórias prontas para serem reveladas.

Caminho sendo uma  artista-mediadora (artista médium), em busca de ouvir e narrar imbricando e sobrepondo identidades. A escuta do "outro" acontece artesanalmente como o oleiro interfere argila do vaso: vai deixando suas digitais na matéria enquanto cria.  Ouvir com todos os sentidos, para escolher o que revelar de sua história.

Busco por meio da memória pontos de encontro entre entre ficção e realidade, alteridade e identidade, tradição e contemporâneo.

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